quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

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Quando o nosso Estado atual se ergueu por sobre o último, criou-se uma Constituição, solidificação "para a paz" daqueles que venceram. Essa lista de platonismos e proibições garante-nos direitos. Ainda assim, para que esses direitos sejam exercidos, precisamos correr atrás, movendo todas as ferramentas legais, nadando contra a acachapante burocracia. E a resposta que temos dos meios legais, uma vez forçados a nos respeitar, é geralmente a realização de 20% do que exigimos, com certeza nunca além de 50%. Há, é claro, a grande possibilidade de 0% de ação, mas me interessa aqui que, mesmo quando somos respondidos, só chegamos a 100% de nossas intenções (a realização de nossos "direitos") combinando apoio legal e jeitinho, manha, companheirismo, além de um pouco de sorte (mesmo que se movam montanhas num movimento plenamente social, ele só existe para se validar legalmente depois, nem que seja em novo governo - nenhum dos lados se sustenta sozinho). Ou seja, SE o governo e sua máquina nos apóiam, sob PRESSÃO DIRETA, precisamos ainda da FORÇA de amigos, espíritos empáticos e dos dados do universo.

Não é de admirar, considerando-se todos esses mil aspectos do fórceps necessário para algo acontecer, que os filósofos tenham tido a cara de pau de falar num perfumado e erudito "contrato social"?

3 comentários:

Clark disse...

Três dias e ninguém gritou até agora???

Tigre disse...

3 dias de...?

Clark disse...

Três dias desde que vc tinha postado essa mensagem convocando o povo à rebelião... rs