Chegou uma colega nossa (Bio) e deitou, muito cansada de algo que contraiu no início da semana e que ainda não a abandonou. Logo, vi um vulto na janela. Um garoto, mais ou menos pela puberdade, não viu que estávamos eu e o prof. de hist. conversando na sala, apenas que havia uma mulher deitada ali. Numa busca secreta , mas dedicada, pelo ângulo ótimo do decote de nossa colega, ele veio vindo para próximo da janela do lado da qual estávamos. Eu mantive meu olhar serenamente fixo no guri. Quando chegou do meu lado, abri a cortina! Nossa, com que velocidade o cara sumiu! Só alguém tão jovem não se destronca com aquele movimento.
xxx
Antes, estávamos esse professor de Hist. e eu conversando sobre as aulas daquele dia mesmo. Entraram uma supervisora (ou algo parecido) e seu cachorro, mistura de Cruz Credo com Deus me Livre (ela mesma admite). Falou, falou, falou, foi embora. Entendemos basicamente que o cachorro é bem pequeno, bem frágil, bem chato, mas ela o ama muito.
Seguimos conversando quando ouvimos o cão se esganiçar com tudo que tinha direito! Em seguida, chegou a nossos ouvidos a voz de uma das mulheres da faxina. Dizia ela:
"Ficou com medo, sem-vergonha?! (Falando para outra:) Esses dias fiz isso aí com meu afilhado. Ele nunca mais quis me ver."
4 comentários:
Ai, ai, estou aqui, numa sala de professores, lendo este post e rindo, sob os olhares dos colegas, curiosos por saber de que se trata. hihihi
Um cachorro falante!!!! rsrs
Vida: q bom q estou sendo lido em contexto tão adequado... rs
Clark: É, eu vi isso, mas achei que podia contar com a boa vontade de meus leitores e não especifiquei milimetricamente o sujeito...
Os leitores foram solidários sim! É que fazer gracinha tb faz parte...
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