Uma criança chorava desesperada e ininterruptamente (por birra) num posto de saúde em que estávamos um amigo e eu. Fiz o comentário paralelamente para ele "Crianças, em uma certa idade, gostam de chorar, não?", enfatizando, pelo tom, que o guri berrava por puro prazer auto-condescendente.
A criança parou imediatamente de chorar e ficou me olhando fixamente, com certa distância e cuidado.
Moral da história: com crianças ou adultos, na dúvida, ataque o caráter.
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