O ponto de interrogação foi a melhor ideia! |
Faz 2 anos que convivo mais diretamente com a análise de apartamentos, por milhares de motivos. (De um jeito ou de outro, todo o mundo quer se mudar?) A dificuldade de encontrar um espaço não só decente para se viver, mas bem distribuído, entra em choque com apartamentos ficcionais, especialmente com aqueles a que nos apegamos. Neles, mesmo que descontemos os planejamentos para o movimento da câmera, ainda encaramos um lugar agradável, pensado para pessoas, não apenas para respeitar ou distorcer a metragem.
Em geral, a ficção não serve de parâmetro para o que acontece ou para o que é exigido de um profissional real. Professores, bombeiros, policias, jornalistas, políticos, arquitetos, piratas... poucos poderiam ser exemplos para ou da vida real.
Isso não quer dizer que alguns deles não possam se tornar ideais para os profissionais de fato, como de fato acontece. Até Indiana Jones foi e é herói de muitos historiadores. E quanto aos arquitetos implícitos? Será que os espaços de seriados e filmes não podiam servir de exemplo, pelo menos um pouco?!
Um comentário:
Indie é meu herói, o primeiro historiador que conheci, hehe!
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